Na foto que selecionei hoje, novamente mostro o Almada. Nela o Rio que serpenteia a região cacaueira, está quase por desaguar nas águas do mar a sua esquerda.
Ao andar por essas terras é quase impossível não cruzar repetidamente com os principais rios da região que num vai e vem pelas terras levam as águas tão necessárias para a cultura do cacau.